Manhã clara que rasga a cidade de luz,
Eu..., eu acordo e abro os olhos ainda ensonado e estou só!
Esse vazio, um abismo de silêncio
Que faz com que evite o espelho enquanto desfaço a barba.
Tenho medo de me encarar e olhar a minha realidade
De ser eu, e desejo seres tu, entrego-me a ti
Desvairo-me, sinto a cabeça a latejar e olho para ti...
Deseperadamente a tapar os buracos na parede
Para não deixar as lágrimas sair.
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